quarta-feira, dezembro 21, 2005

Pai meu que estás no Céu (II)

Já antes o escrevi (aqui) : Fazes-me falta! Todos os dias.

Mas uns mais que outros. Desde que partiste há dois meses do ano que são mais dificeis de levar: Agosto e Dezembro.

Agosto porque partiste. Dezembro porque não estás...


Foto por M. na Corunha

Não estás nos meus anos, não estás no Natal. Quando nessas festas a Avó choraminga digo-lhe "mas ele está aqui..." mas ainda que estejas não nos podes abraçar.

Ainda e sempre é disso que mais sinto falta: Do breve abraço com que me recebias. Sempre.

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