A Música como refúgio.
Ele tocava indiferente aos carros que não paravam. Tocava cego para todos os que ignorava.
Tirava sons do acordeão, buscando sonhos de outros dias, outros momentos, outras vidas.
Era a música, o seu mundo, a sua fuga da realidade.
Naquele pequeno passeio, entre duas vias de trânsito intenso, indiferente... ignorando os carros que o ignoravam ele tocava
Aquela Música do Acaso iluminou o meu fim de tarde.
quarta-feira, maio 24, 2006
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