sexta-feira, junho 20, 2008

A Sorte, o Talento e o Trabalho de Casa

Desde que o Euro começou dediquei-me (em dias de jogos) e beber sorte em garrafas de mini para equilibrar o talento que acreditava ver na nossa selecção.

Ontem nem as 8 doses de sorte, 1 de talento e outras da "provavelmente melhor cerveja do mundo" serviram para evitar a falta que fez fazer o trabalho de casa.

Foi esta a grande diferença face aos alemães: Para lá da altura, da força física, da (falsa) humildadade estava sobretudo uma lição muito bem estudada e que sabia que na baliza de portugal estava um guarda redes a precisar "urgentemente de uma festa de despedida" como dizia hoje na TSF o Ferreira Fernandes, e um lateral esquerdo mal adaptado que mesmo à direita tem sido muitas vezes o nosso enterra.



Fotografia tirada do Record: Ricardo fecha os olhos, encolhe-se e espera que Ballak não o empurre como fez ao Paulo Ferreira

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